Sp. Silvalde 5 - 2 Atl. Luso
Sp.Silvalde: Freitas, Bruno, Paulo Oliveira, Maia e João Mesquita - cinco inicial - ; Pimenta, Américo, Eurico, Reinaldo, Paulo Ferreira, Matagueira.
Treinador: Celso Henriques
Intervalo: 2-0
"Foram cinco mas podiam ter sido sete ou oito, num jogo que marcou o regresso do Sp.Silvalde às vitórias. De resto, o adversário era limitado e só mesmo por acaso poderia ter escapado à derrota. Mas para que tal pudesse ser mesmo uma realidade os Silvaldenses tinham que jogar mal, o que não foi propriamente o caso.
Mais fortes em todos os capítulos do jogo, os locais superiorizaram-se desde os primeiros instantes e com boas combinações ofensivas criaram sucessivos embaraços à defensiva do Luso, falhando apenas na concretização. E só por causa disso o resultado ao intervalo não ia além dos 2-0.
Na segunda metade, a equipa da casa manteve um ritmo muito intenso e em paralelo melhorou em termos de eficácia ofensiva, chegando rapidamente aos 5-0, pondo-se a salvo de uma eventual surpresa. Com resultado tão dilatado e a partida absolutamente controlada, o técnico leonino fez rodar toda a equipa, que foi perdendo fluidez face às sucessivas alterações. Já o técnico dos visitantes jogou o tudo ou nada - tanto lhe fazia perder por dez ou por mil - e deitando mão do guarda-redes/avançado viu a sua equipa mais estendida até ao meio-campo contrário. Com o jogo a ser disputado numa toada de parada e resposta, dois erros da defensiva leonina valeram outros tantos golos à formação do Luso, nada que fosse capaz de colocar em causa a vitória dos Silvaldenses. De resto, o 5-2 peca por escasso, tamanha foi a superioridade Silvaldense que na próxima jornada jogam em casa do terceiro classificado, isto antes de receberem o líder. Pelo meio têm um jogo da Taça de Aveiro."
"in Bancada Central - Espinho - 24/11/2009"
Celso Henriques
Treinador: Celso Henriques
Intervalo: 2-0
"Foram cinco mas podiam ter sido sete ou oito, num jogo que marcou o regresso do Sp.Silvalde às vitórias. De resto, o adversário era limitado e só mesmo por acaso poderia ter escapado à derrota. Mas para que tal pudesse ser mesmo uma realidade os Silvaldenses tinham que jogar mal, o que não foi propriamente o caso.
Mais fortes em todos os capítulos do jogo, os locais superiorizaram-se desde os primeiros instantes e com boas combinações ofensivas criaram sucessivos embaraços à defensiva do Luso, falhando apenas na concretização. E só por causa disso o resultado ao intervalo não ia além dos 2-0.
Na segunda metade, a equipa da casa manteve um ritmo muito intenso e em paralelo melhorou em termos de eficácia ofensiva, chegando rapidamente aos 5-0, pondo-se a salvo de uma eventual surpresa. Com resultado tão dilatado e a partida absolutamente controlada, o técnico leonino fez rodar toda a equipa, que foi perdendo fluidez face às sucessivas alterações. Já o técnico dos visitantes jogou o tudo ou nada - tanto lhe fazia perder por dez ou por mil - e deitando mão do guarda-redes/avançado viu a sua equipa mais estendida até ao meio-campo contrário. Com o jogo a ser disputado numa toada de parada e resposta, dois erros da defensiva leonina valeram outros tantos golos à formação do Luso, nada que fosse capaz de colocar em causa a vitória dos Silvaldenses. De resto, o 5-2 peca por escasso, tamanha foi a superioridade Silvaldense que na próxima jornada jogam em casa do terceiro classificado, isto antes de receberem o líder. Pelo meio têm um jogo da Taça de Aveiro."
"in Bancada Central - Espinho - 24/11/2009"
Celso Henriques
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